segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Descobertas duas espécies de arraias na Amazônia equatoriana

Arraias têm proporções corporais únicas e tamanho da cauda reduzido.
Pesquisadores dizem que há pouco conhecimento científico sobre animais.


Pesquisadores da Universidade de Toronto, no Canadá, descobriram duas novas espécies de arraias na amazônia equatoriana. Os animais são tão distintos de outros já conhecidos que foram agrupados em novo gênero, nível de classificação mais abrangente que a espécie.
Pertencentes ao novo gênero Heliotrygon, as espécies de arraia Heliotrygon gomesi eHeliotrygon rosai apresentaram características particulares, como a proporção única do disco corporal, com formato convexo na região do focinho, por exemplo.
As espécies também se diferenciam pelo tamanho reduzido da cauda e por suas cores. Enquanto a Heliotrygon gomesi tem o corpo acinzentado e o dorso marrom, a Heliotrygon rosai tem o dorso marrom e a barriga branca.
Segundo os pesquisadores, essas espécies "incomuns" de arraias evidenciam o pouco conhecimento científico sobre a família a que pertencem. Geralmente, cada espécie de arraia de rio é nativa de uma única bacia hidrográfica. A Amazônia tem elevada biodiversidade do animal.

Imagem de raio-X da arraia Heliotrygon gomesi. (Foto: UTSC/ Divulgação)
Heliotrygon rosai tem o dorso marrom. (Foto: UTSC/ Divulgação)

Espécie de tartaruga de Galápagos extinta há 150 anos é 'redescoberta'

Reencontro foi possível após análise genética de 1.600 espécimes.
Pesquisadores dos EUA publicaram artigo na revista 'Current Biology'.


Considerada extinta há 150 anos, cientistas podem ter reencontrado em uma região remota das Ilhas Galápagos, no Equador, exemplares puros da tartaruga-gigante de Galápagos (Chelonoidis elephantopus), após análise genética realizada em 1.600 quelônios que vivem em encostas vulcânicas da Ilha Isabela.
A verificação feita por pesquisadores da Universidade Yale, nos Estados Unidos, foi relatada nesta segunda-feira (9) em artigo da revista científica “Current Biology” e sugere a existência de 38 exemplares de "puro sangue" a 200 km de distância de sua casa ancestral, na Ilha Floreana, onde as tartarugas-gigantes desapareceram devido à caça predatória.
Este animal ficou conhecido por ter inspirado Charles Darwin, em 1835, na criação da teoria de seleção natural, que originou a obra “A origem das Espécies”.
Exemplar híbrido (cruzamento das espécies G. Becky e C. elephantopus) que vive na Ilha Floreana, em Galápagos. Análise genética apontou a existência de exemplares puros da espécie de tartaruga-gigante, considerada extinta há 150 anos. (Foto: Divulgação/Universidade Yale)
Raça pura
Em 2008, pesquisadores de Yale visitaram vulcão Wolf, na ponta norte da Ilha Isabela, e tomaram amostras de sangue dos animais, comparando-as posteriormente com um banco de dados genético de espécies de quelônios ainda vivos e extintos.

A análise detectou a assinatura genética da espécie C. Elephantopus em 84 animais, o que significa que o pai ou a mãe deste exemplar tinha "puro sangue", ou seja, era da raça considerada desaparecida.
“É o primeiro relatório de redescoberta de uma espécie por meio de rastreamento genético, seguindo as pegadas deixadas no genoma de seus descendentes híbridos”, afirma Ryan Garrick, principal autor da investigação científica.
Com a detecção dos animais híbridos (nascidos após o cruzamento de diferentes espécies), os cientistas podem ressuscitar a tartaruga-gigante considerada extinta.
O quelônio Chelonoidis elephantopus e seus descendentes (13 espécies no total) chegam a pesar 900 quilos, medir até dois metros e podem viver por mais de 100 anos na natureza. Entretanto, correm risco de desaparecer.

Fonte: G1 portal de notícias.


terça-feira, 27 de dezembro de 2011

10 mandamentos para carnívoros que convivem com vegetarianos...


Não como nenhum tipo de carne há quase oito anos e ao ver essa lista escrita por alguém chamado Alison Green (e traduzida por Mirian Costa para o site Alimentação Sem Carne) claro que me identifiquei com alguns pontos.

Não é difícil ser vegeriano(a), e nem conviver com as diferenças de dieta dos amigos que comem carne, para mim ao menos. Mas confesso que às vezes é meio chato ouvir piadinhas ou frases que beiram a ignorância sobre a minha opção alimentar. Por isso compartilho aqui esses esclarecedores 10 mandamentos de Alison Green: (por Isadora Lescano)


"1- Não pense que os vegetarianos são espartanos que se alimentam de cenouras cruas e brotos de feijão.
A pergunta que mais ouço é "O que você come?"
Esta me deixa desconcertada; o que pode responder uma pessoa que tem uma dieta razoavelmente variada? Eu como espaguete, refogados, humus, cozidos, sorvete de framboesa, minestrone, saladas, burritos de feijão, bolo de gengibre, lentilha, lasanha, espetinhos de tofu, waffles, hambúrgueres vegetarianos, alcachofras, tacos, bagels, arroz com açafrão, musselina de limão, risoto de cogumelos silvestres — o que você come?


2- Aprenda um pouco de biologia.
Eu ainda não sei bem o que fazer com pessoas que são inteligentes sob outros aspectos mas acham que uma galinha não é um animal. Só para constar, vegetarianismo significa não consumir carne vermelha, aves, ou peixe — nada que tenha um rosto. Já perdi a conta das vezes em que garçons sugeriram um prato de frutos do mar como entrada "vegetariana".


3- Principalmente se as pessoas forem vegetarianas por razões éticas, não julgue que elas não se importarão com "só um pouquinho" de carne em sua refeição.
Você aceitaria "só um pouquinho" de seu gato, ou "um bocadinho" do Tio Jim em sua sopa?


4- Deixe de fazer lobby para a indústria da carne.
Parece que os carnívoros pensam que os vegetarianos são como as pessoas que fazem regime e que nós queremos trapacear de vez em quando.
Meu pai tem certeza de que se ele conseguir me convencer que sua carne enlatada é uma delícia, eu vou ceder e comê-la. Amigos tentam me fazer experimentar "só um pedacinho" de qualquer prato com carne que eles estejam comendo, partindo da premissa de que é tão bom que é impossível que eu recuse. Há vezes em que penso que os carnívoros aprenderam a fazer pressão com os caras malvados dos filmes anti-drogas que nós assistíamos no ginásio. Ouçam bem: não precisam insistir dizendo que é "ótimo", nós não vamos comer.


5- Quando um vegetariano fica doente, não diga a ele ou a ela que está desnutrido.
Dos comentários que ouvi quando tive gripe, vocês pensariam que os carnívoros nunca ficam doentes. Quando eu fico doente, tem sempre alguém esperando para me dizer que é por causa da minha dieta. Na verdade, da mesma forma que existem carnívoros saudáveis e doentes, há vegetarianos saudáveis e doentes. (Por falar nisso, estudos demonstraram que os vegetarianos tem o sistema imunológico mais resistente do que os carnívoros.)


6-Quando estiverem em um restaurante com um vegetariano, tenham paciência -- comer fora pode ser um desafio mesmo para o mais consumado vegetariano.
Apesar da aceitação em voga da dieta à base de vegetais, a maior parte dos cardápios de restaurantes ainda está repleta de produtos animais.
Alguns restaurantes parecem não ter nada a não ser carne em seus cardápios; mesmo as saladas têm ovos ou frango! Não reclamem se seus esforços para determinar os ingredientes exatos do minestrone parecerem paranóia; a experiência nos ensinou que esses interrogatórios à mesa são necessários. Após anos interrogando garçons e garçonetes, descobri que itens descritos como vegetarianos muitas vezes contém caldo de galinha, banha, ovos, ou outros ingredientes animais.


7- Não façam caretas para nossos alimentos.
Antes de torcerem o nariz para meu cachorro-quente de soja ou para o tofu, pensem naquilo que vocês estão comendo. Só porque se alimentar de animais é amplamente aceito, isso não significa que não seja uma grosseria.


8- Percebam que nós provavelmente já ouvimos isso antes.
Uma das coisas mais engraçadas sobre ser veg é a pessoa que tem certeza de ter o argumento que vai mudar minha maneira de pensar. Quase que invariavelmente vêem como uma destas jóias: 
(a) "Animais comem outros animais, portanto porque os seres humanos não o fariam?" (Resposta: A maior parte dos animais que mata para se alimentar não sobreviveria se não o fizesse. Esse obviamente não é o caso com os seres humanos. E desde quando usamos os animais como exemplo de comportamento?) 
(b) "Nossos ancestrais comiam carne." (Resposta: Talvez — mas eles também moravam em cavernas, conversavam aos grunhidos, e tinham escolhas muito limitadas de estilo de vida. Supõe-se que nós já tenhamos evoluído desde aquela época.)


9- Apesar da opinião popular, vocês não têm o direito de esperar que os vegetarianos transijam convicções pessoais em nome da "cortesia".
Pessoas que nunca sonhariam em convidar um alcoólatra recuperado para experimentar sua vodca preferida, ou em querer que alguém que levasse uma vida kosher aceitasse um pouco de bacon, acham perfeitamente razoável esperar que eu coma o bolo de carne da tia Maria porque eu o adorava quando criança e ela ficaria muito ofendida se eu não aceitasse um pouco agora.


10-Parem de dizer que os seres humanos "precisam" comer carne;
Nós somos a prova viva de que não precisam.
Pessoas que sob outros aspectos respeitam minha capacidade de me cuidar recusam-se a acreditar que não tomei a decisão de me tornar vegetariana impulsivamente. Eu fiz muita pesquisa sobre o vegetarianismo — provavelmente mais do que vocês fizeram sobre dieta e nutrição — e estou confiante da escolha que fiz.
Vocês conhecem os estudos que demonstram que os carnívoros tem duas vezes mais possibilidade de morrer de problemas cardíacos, 60% mais chance de morrer de câncer e 30% a mais de possibilidade de morrer de outras doenças? Eu não estaria comendo desta maneira se uma extensa pesquisa não tivesse me convencido de que o vegetarianismo é mais saudável e mais ético do que comer carne; uma pergunta mais pertinente seria se você pode justificar a sua dieta."


Só pra constar: minha intenção não é doutrinar ninguém com esse post. Cada um com sua vida e suas escolhas. Aliás, podem me chamar pra um churrasco se a cerveja estiver bem gelada :P (não que eu ache bonito ver um pedaço de bicho no espeto, pelo contrário, mas a boa convivência com os seres humanos ainda vale mais a pena do que discutir). E viva o respeito às diferenças.

Estudiosos afirmam que pombos entendem matemática!

Os olhares inocentes deles enganam: pombos, ao que parece, são os grandes conhecedores de matemática do mundo das aves. Estudiosos descobriram que esses animais podem fazer mais do que contar – eles podem lidar com números, no sentido abstrato, uma habilidade nunca antes vista a não ser nos primatas, conforme reportagem do New York Times. Pombos foram capazes de realizar, bem como os macacos rhesus, a tarefa de colocar números em ordem crescente.Cientistas observaram pássaros ao longo de um ano para bicar imagens mostrando quantidades de um, dois e três. O próximo passo para as aves, como para os macacos rhesus, era usar suas habilidades em colocar os números na ordem correta, do menor para o maior. Mostradas quantidades de seis e nove, eles foram capazes de fazê-lo. “Fiquei surpreso”, disse um pesquisador. O estudo sugere que tanto as aves e os macacos podem ter um ancestral comum de 300 milhões de anos, ou então eles evoluíram as habilidades de contagem separadamente.

Filhote de peixe-boi é resgatado após encalhar em Icapuí (CE)


Filhote é alimentado por equipes de resgate da ONG Aquasis após o encalhe no litoral cearense .
Um filhote de peixe-boi marinho foi resgatado após encalhar neste domingo, 25, na Praia de Retiro Grande, município de Icapuí. Eram 7 horas quando um garoto da comunidade avistou o animal na praia, durante a maré baixa.
O peixe-boi foi levado para as falésias e acomodado em uma anilha de cimento com água doce, enquanto uma equipe do Projeto Manatí, da ONG Aquasis, se deslocava para o local. O veterinário da instituição, Vitor Luz, examinou o animal e constatou que era uma fêmea recém-nascida, devido à presença de resquícios de cordão umbilical.
“Natália”, nome dado ao peixe-boi pelos moradores da comunidade em homenagem a uma das mulheres que auxiliou no resgate, possui 1,38 de comprimento total e 46 Kg. Não possui ferimentos e seu estado de saúde geral é bom. Amostras de sangue foram coletadas e enviadas ao laboratório para análise.
O filhote está sendo tratado no Centro de Reabilitação de Mamíferos Marinhos (CRMM) da Aquasis, localizado no SESC Iparana, em Caucaia. Neste mesmo local estão sendo construídas as novas instalações do CRMM, com o patrocínio do Programa Petrobras Ambiental da Petrobras e em parceria com o SESC Ceará.
O filhote é o quarto encalhado este ano na região entre o leste do CE e o oeste do RN e o terceiro resgatado vivo. O primeiro encalhe, de um filhote morto, foi registrado em fevereiro desse ano, na praia de Manibú (Icapuí ). O segundo encalhe de 2011 ocorreu em março na praia do Rosado (município de Porto do Mangue/RN). O terceiro filhote foi resgatado em setembro em Areias Alvas, município de Grossos/RN. As informações são da Aquasis.
Fonte: O Povo

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

NESTE NATAL NÃO COMA O PRESÉPIO !

Observe o presépio: tem vaca, cabrito, cordeirinho – todos observavam o Menino Jesus.

Os Evangelhos dizem até que com seus hálitos, os animais ajudaram a aquecer o recém- nascido.

Agora pense na maneira como os Reis Magos celebraram a chegada do Deus Menino. 

Seus presentes foram ouro, incenso e mirra. 

Em nenhum momento, os magos, José ou Maria sugeriram assar um peru ou um pernil para comemorar.

O Natal é o momento em que, no mundo inteiro, as pessoas que comungam da fé cristã se unem para relembrar o dia em que Jesus nasceu na humilde manjedoura de Belém.

Infelizmente, o sentido essencial desta data, que deveria ser prestar a uma reflexão coletiva sobre o modo como vivemos, perdeu-se por completo.

Poderíamos aproveitar o Natal para incluir em nossas vidas pelo menos o principal mandamento de Jesus: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei.”

Mas em vez disto as pessoas se acotovelam nos shoppings, se estressamos no trânsito, estouram os limites do cartão de crédito…

O Natal deixou de ser a celebração da pureza e transformou-se no enaltecimento do consumo.

E nada está mais distante do sentimento cristão do que os cardápios natalinos. 

As pessoas se esquecem de que os primeiros adoradores de Jesus foram justamente os animais, e aquiescem na matança desenfreada que ocorre nesta época do ano. Quintuplica-se o abate de perus e outras aves; porcos, cabritos e carneiros também são mortos em proporções absurdas.

As pessoas desejam “paz” em suas mensagens natalinas, mas celebram o nascimento do Menino Jesus com os cadáveres de criaturas inocentes! 

Esquecem-se talvez dos imensos danos que a indústria da carne acarreta ao meio ambiente ou não consideram válido o argumento de que a carne em suas mesas significa a fome de milhões de pessoas. 

Pedem “saúde” no Novo Ano, enquanto abusam de gordura animal. Aos poucos, esta acaba por entupir suas veias e artérias, afetar o seu fígado bem como o equilíbrio de seus corpos e mentes.

Pense bem no sentimento que o traz Natal... Agora pense nas suas escolhas alimentares e no que você vai servir na ceia natalina...

Pense se esses fatores combinam...???


Se você é onívoro e não descarta o "Peru assado" na ceia natalina saiba que você está levando para dentro da sua casa sofrimento, escravidão e dor...


Mas como? Simples! Esse animal estatelado na sua mesa foi escravizado, maltratado e morto para esse único fim, que é a sua alimentação.


E além de seu recheio de farofa com passas, você está levando pra seus entes querido uma mega dose de antibióticos, analgésicos e anabolizantes.


Pois, caro onívoro, para que o animal viva em condições de tortura e sofrimento, ele precisa viver "chapado" e para ficar "desse" tamanho ele foi obrigado a receber doses e doses de anabolizantes.


Então, que tal fazermos a ceia diferente daqui pra frente!!! Sem sofrimento animal estatelado à mesa, sem "picadinho" de animal escravizado no arroz natalino...


Então, para finalizar um cartaz que eu baixei do Instituto Nina Rosa que trazem para você a verdade escondida embaixo da toalha de mesa!

Fonte: Angel Fairy love.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Animais são removidos do Minizoo da Redenção, em Porto Alegre.

Sob protesto de pessoas contrárias à remoção dos animais do Minizoo do Parque Farroupilha, em Porto Alegre, às 14h20min agentes da Guarda Municipal iniciaram o cercamento do local. Em seguida, chegou o caminhão que vai levar os 73 habitantes do local para um criadouro em Santa Maria. Apesar do ânimo mais exaltado de alguns presentes, a operação teve início.

A operação deve ser concluída por volta das 18h. Uma hora, faltava apenas a retirada dos macacos do Minizoo. Os reponsáveis pela remoção encontravam dificuldade para retirar esses animais. Uma rede teve que ser utilizada. 

Segundo o Ibama, o Minizoo não oferece as condições adequadas para ficar com os animais. Entre os problemas apontados pelo órgão estão a falta de vigilância 24h, poluição e recintos inadequados para as espécies. O instituto informou ainda que a decisão de fechar o local foi da prefeitura de Porto Alegre. Um veterinário do Ibama acompanha a operação no local.

Para o professor de Educação Artística e integrante de ONG que defende Direito dos Animais, Naor Nemmen, 50 anos, este é um momento histórico.

— Estou orgulhoso, já que há 45 anos eu fui trazido aqui e desde então vejo esse lugar como um campo de concentração. Quero guardar essa foto para os meus netos. O Ibama já apontou que não há condições, então será melhor que os animais sejam levados para outro local. Aqui o barulho e a poluição já passaram dos limites e isso não tem dinheiro que resolva — avaliou Nemmen.

Mais cedo, o integrante do Conselho de Usuários do Parque Farroupilha (Redenção) Roberto Jakubaszko, 60 anos, defendeu que essa decisão deveria ter sido tomada com consulta à população.

— Não é só chegar aqui, numa ação sorrateira, e levar os animais. Isso tem de ser discutido com a população — disse Jakubaszko, que frequenta o parque desde criança e acredita que a melhor solução seria readequar o Minizoo às normas exigidas.

Serão transportados animais como macacos, tartarugas, aves, além de algumas espécies ameaçadas de extinção. Eles irão para o Criadouro Conservacionista São Braz, em Santa Maria.

— Vamos oferecer uma condição bem superior — garante Santos de Jesus Braz da Silva, dono do futuro lar dos bichos do Minizoo.

A prefeitura quer tirar de funcionamento o Minizoo porque considera que os animais sofrem com o barulho, a poluição e a ação de vândalos.

O secretário do Meio Ambiente, Luiz Fernando Záchia, falou com ZH e confirmou que o Minizoo será encerrado esta semana. Sobre o sigilo envolvendo a transferência dos bichos, foi categórico:

— Tem de ter silêncio e não ter movimentação por causa dos animais. É uma operação que, logisticamente, não é muito simples.
 Operação é acompanhada por defensores dos diretos dos animais.

Fonte:Zero Hora online.